Jogadoras tem agendado treinos bi-diários.
A seleção brasileira universitária de futsal feminina iniciou esta segunda-feira, no Ginásio do DED e na academia da Secretaria de Esportes do Governo do Estado, em Bento Ferreira, a sua segunda fase de treinos visando a disputa do Campeonato do Mundo, que será realizado em Vitória, de 7 a 14 de Setembro.
A primeira fase de treinos, que teve 30 dias de duração, foi realizada na cidade de Caçador (SC). O treinador da Selecção Brasileira Universitária de Futsal Feminino, Edvaldo Erlacher, contará com doze atletas para defender o Brasil no Mundial. São elas: Joziane de Oliveira (FCDU/SC), Luciléia Minuzzo (FCDU/SC), Valeria Schmidt (FCDU/SC), Vanessa Pereira (FCDU/SC), Ariane Nascimento da Silva (FCDU/SC), Samantha Mohr ( FCDU/SC), Catia Merlini (FUGE/RS), Desireé Flores (FUGE/RS), Juliana Cardozo da Silva (FMEU/MS), Ana Paula Pereira (FPDU/PR), Lucineia Lopes (FPDU/PR) e Renata Karollyne (FGDU/GO).
O técnico Edvaldo Erlacher (que já dirigiu as equipas de futebol do Estado da Desportiva, Rio Branco e Vilavelhense e de futsal feminino da UVV, da Univila e da seleção capixaba) não esconde a felicidade de voltar ao Estado e comandar a seleção brasileira no Mundial.
“É uma vitória para mim, que sou capixaba e tive a minha base aqui, mas que moro há algum tempo no Sul do país, voltar para dirigir uma seleção brasileira em um Mundial, o primeiro da modalidade. É muita responsabilidade, mas estamos prontos para fazer um grande papel”, destacou.
Cinco jogadoras, além de integrar a seleção brasileira universitária, jogam também na seleção brasileira da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS). São elas: Joziane, Luciléia, Valéria, Lucineia e Ariane.
Edvaldo disse que a forte marcação será um dos trunfos da seleção brasileira. “Nossas jogadoras são da maioria do Sul e têm muito vigor físico. Elas gostam de treinar e fizeram uma ótima preparação. Com certeza estaremos muito bem representados”, comentou.
Ele acredita que Portugal, nesta primeira fase, será o adversário mais forte do Brasil. “De um modo geral estamos preparados para jogos duríssimos. As seleções virão para vencer o Brasil, não será para obter experiência não”.
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